Os controles de fronteira no rio Marowijne devem ser otimizados. Atualmente, as tropas do Exército Nacional precisam atuar com recursos limitados. Além disso, há apenas um posto de imigração ao longo do rio Marowijne, segundo dados disponibilizados pelo CDS.
“Temos um barco e tentamos patrulhar o máximo possível. Também estamos tentando fazer patrulhas junto com os franceses, mas não será possível controlar e verificar tudo com um barco”, disse a ministra Krishna Mathoera, durante coletiva.
Todos os dias, barcos de passageiros partem de diversos lugares de ida e volta para a Guiana Francesa. Devido ao fluxo contínuo de passageiros no rio Marowijne, “é aconselhável ter postos de imigração em vários lugares. Você pode ver por si mesmo quantos barcos sobem e descem”, completou.
“Acho que precisamos conscientizar mais as pessoas lá. É um tipo de fronteira diferente. Precisamos conscientizar as pessoas para se vacinarem. Temos apenas um ponto de imigração aqui. Não esperamos que as pessoas de Stoelmanseiland venham até Marowijne pelo posto”, concluiu.