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Suriname e Guiana: nova fronteira exploratória para petróleo e gás no Brasil

Gerente executivo de exploração da Petrobras, Mário Carminatti, defende o desenvolvimento da nova fronteira

Atualizado há

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É cultura da Petrobras desenvolver fronteiras petrolíferas de alta complexidade geológica, exigentes de desenvolvimento e aplicação das mais arrojadas tecnologias. Desde as pioneiras atividades exploratórias em terra até o pré-sal, a companhia se destacou por criar soluções inovadoras para viabilizar a exploração dessas áreas, contribuindo para fortalecer a indústria nacional, a segurança energética e o crescimento econômico do país.

Agora, a Petrobras tem pela frente uma nova jornada: explorar a região de águas ultraprofundas da Margem Equatorial Brasileira, região que vai desde o Estado do Amapá, passando pelo Pará, Maranhão, Piauí, Ceará, até o Rio Grande do Norte.

Essa jornada é tão complexa quanto as demais que a Petrobras já experimentou. E é nessa nova fronteira que ganha destaque a região conhecida como Amapá Águas Profundas, no litoral Norte do país junto à fronteira com a Guiana Francesa.

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Essa região é considerada promissora pela similaridade geológica com as bacias sedimentares das Guianas e do Suriname, onde outras empresas anunciaram recentes descobertas importantes de petróleo e gás, sendo que as reservas na Guiana já estão em produção comercial através de dois FPSOs operados pela ExxonMobil e mais dois já contratados.

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