O Suriname espera reestruturar sua dívida de US$ 38 milhões com a Índia durante a visita do presidente Chan” Santokhi ao país asiático.
O ministro das Relações Exteriores, Negócios Internacionais e Cooperação Internacional, Albert Ramdin, que faz parte da delegação oficial de Paramaribo presente à 17ª Convenção Pravasi Bharatiya Divas, disse que a questão da dívida é uma prioridade para o governo da Comunidade do Caribe (CARICOM).
Ele disse que as perspectivas para a reestruturação da dívida com a Índia são positivas. Antes de sua partida para Nova Delhi, o presidente Santokhi disse que “se a reestruturação da dívida com a Índia for realizada, os projetos já identificados no Suriname poderão ser implementados.
“São projetos no valor de US$ 50 milhões. Além disso, novos projetos também podem ser iniciados, disse Santokhi. Uma declaração do governo disse que ele teve discussões no domingo com o ministro das Relações Exteriores da Índia, Subrahmanyam Jaishankar.
Ramdin é citado pelo serviço estatal de comunicações do Suriname (SCS) que vários gargalos em relação a uma maior colaboração foram discutidos.
Ele disse que o mais importante para o Suriname atualmente é o reescalonamento da dívida e seu tratamento. “Isso é visto de forma muito positiva pelo governo indiano. Estamos na fase final de conclusão”, disse Ramdin.
Já existe um acordo entre o Eximbank India e o Ministério das Finanças e Planejamento. O acordo de reescalonamento da dívida terá, portanto, de ser tratado a esse nível. No entanto, isso requer a aprovação dos Ministérios das Finanças e Relações Exteriores da Índia.
“Já temos a aprovação do Ministério das Finanças. Agora só falta a aprovação do Ministério das Relações Exteriores”. Enquanto isso, durante suas discussões com o ministro das Relações Exteriores da Índia, o SCS disse que a continuação dos projetos de TIC foi discutida.
Ramdin disse que a Índia há muito oferece um centro de TIC para o Suriname e sua implementação agora está sendo discutida. Sobre o projeto de governo eletrônico, que também está em andamento, o presidente Santokhi pediu apoio de especialistas técnicos.
