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‘Sou viciado e vou morrer viciado’, diz Léo Dias sobre cocaína

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A presentador no programa “Fofocalizando”, do SBT, Léo Dias foi a atração principal do programa jornalístico Conexão Repórter, apresentado por Roberto Cabrini na noite desta segunda-feira (15). Léo falou sobre sua relação que enfrenta com as drogas, mais especificamente cocaína.

O artista revelou na entrevista que o vício em cocaína começou na Austrália em 2001, quando foi morar no país para estudar inglês. “O uso contínuo da droga foi há uns quinze, dezesseis anos, e sempre aumentando. Eu tinha 21 anos quando experimentei ecstasy. Depois foi a cocaína. Entrou de maneira recreativa numa boate”, contou. Maconha foi consumida raríssimas vezes. “Não gosto. Não gosto de droga com cheiro. Fumei uma vez e falei: é isso?”. revelou Léo.

Léo Dias ainda falou como descobriu que estava viciado na droga e disse que contou com o apoio de um ex-namorado para isso. “Pude perceber algumas coisas na Austrália: os altos e baixas do meu humor”. O reconhecimento de que estava viciado foi em 2006, quando um ex-namorado o alertou.

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Cabrini aproveitou para perguntar sobre a orientação sexual do apresentador. “Ser gay nunca foi um problema na minha vida”; “houve um ensinamento pessoal falando da minha orientação de que eu acabei com o disse-me-disse”. Léo também e da carreira como colunista de celebridades. “Eu não tenho amizade. Esse é um jogo. Sempre um jogo. Todo mundo tem curiosidade da vida alheia, com quem se deita, quanto você ganha. Eu sou bom”, disse. No início da carreira de 22 anos, iniciada em jornais cariocas, ele falou de uma tática para crescer: “Quando comecei, precisava chamar atenção, mas eu não sei se sou uma celebridade. Sou jornalista”, explicou.

Na entrevista Léo relembrou do dia em que se internou em uma clinica de reabilitação, em setembro de 2018, para iniciar o tratamento contra o vício. Na época ele foi submetido a uma terapia baseada na ibogaía, substância psicodélica que causa alucinações fortíssimas, muito eficiente no combate à dependência de cocaína, crack, álcool e maconha entre outras. “Senti uma tremedeira durante 12 horas. Parecia Parkinson. Tentei levantar e não consegui. Só consegui andar com  a ajuda de alguém”, contou!

Em um certo momento da entrevista, Léo talvez disse uma frase impactante: “Claro que sou viciado, e vou morrer viciado”. Mas falou também do medo de fraquejar neste período de tratamento. “Eu tenho medo. A impressão que tenho é que, se eu voltar, vou decepcionar muita gente”. finalizou!

(Com informações do site Bol)

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