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Sindicato dos professores do Suriname e governo não chegaram a um acordo

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O prazo para o cumprimento do acordo feito entre os professores e o governo expirou na segunda-feira, 13 de fevereiro, mas de acordo com o sindicato dos professore até o momento nada foi definido.

Wilgo Valies, BVL2
Wilgo Valies -BVL

Representantes do Estado e da Federação dos professores do Suriname (BvL) tem uma audiência marcada nesta terça-feira no tribunal. A Federação dos professores deu um prazo final para o governo até o dia 13 de fevereiro depois que o juíz propôs uma solução através do diálogo, mas de acordo Wilgo Valies, presidente da BVL, o governo não pode unilateralmente determinar quais devem ser os salários dos professores.

Robert Peneux - Ministro da Educação (Foto: Luiz Paulo)
Robert Peneux – Ministro da Educação (Foto: Luiz Paulo)

O governo fornece desde outubro do ano passado um subsídio mensal para os professores de Srd 300 como um precursor para o programa de reavaliação e nos meses de janeiro e fevereiro esse subsídio passou a ser de Srd 500. A questão que envolve o aumento de salário dos professores é complicada porque segundo o ministro da educação, Robert Peneux, o governo não tem dinheiro para pagar o aumento de salário exigido pelos  professores.

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A BVL e a Aliança dos Professores no Suriname (ALS) já convocaram seus membros para uma reunião de emergência na próxima quarta-feira para avaliar a situação e caso o governo não cumpra o acordo feito com os professores, uma nova paralisação pode interromper as aulas em algumas escolas de Paramaribo.

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