De acordo com um relatório recente do instituto científico brasileiro, o Suriname é um dos países do Caribe, onde a taxa de homicídios é a mais baixa.
“Na América Latina e no Caribe há dez países onde a taxa de homicídios é inferior a dez por 100.000 habitantes, a saber: Cuba, Argentina, Barbados, Uruguai, Costa Rica, Dominica, Paraguai, Peru e Suriname”, afirma o relatório do instituto científico brasileiro.
Existem 31 países no mundo onde a taxa de homicídios é inferior a 1 em cada 100.000 habitantes. Dezoito desses países estão na Europa, onze na Ásia e dois na África. Liechtenstein, Mônaco e Cingapura são os países onde acontece o menor número de assassinatos no mundo. Na América Latina, o menor número de assassinatos acontece no Chile.
A pesquisa foi realizada principalmente em países com a maior taxa de homicídios e foi publicado no “Monitor de Homicídios 2012”. Segundo a última estatística do Instituto, 33 por cento dos assassinatos que são cometidos em todo o mundo acontecem na América Latina e no Caribe. De cada cinco pessoas são mortas em todo o mundo um é brasileiro, colombiano ou venezuelano.
Os países mais perigosos em termos do número de homicídios na América Latina são Brasil, México, Venezuela, Colômbia e Guatemala e quatorze dos vinte países mais perigosos do mundo em relação ao número de assassinatos estão na América Latina e no Caribe.
O número de assassinatos em uma das cidades brasileiras mais perigosas como o Rio de Janeiro, diminuiu entre 2002 e 2012 para 65,8%. O número de homicídios em São Paulo diminuiu 80 por cento entre 2000 e 2010. Medellin, na Colômbia no passado era vista como a cidade mais perigosa do mundo. No entanto, a taxa de homicídios, desde então, diminuiu em 80 por cento entre 2000 e 2014.
No total, foram 437 mil assassinatos cometidos em todo o mundo até 2012. Em 78 por cento dos casos,as vítimas são homens. Na América Latina e no Caribe, a porcentagem é mais elevada, 85 por cento. Países onde o maior numero de vítimas assassinadas são mulheres, são: Haiti (57%), Suriname (46%) e Granada (36%). Em metade dos casos, as vítimas têm entre 15 e 29 anos.
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