Mulher de 41 anos foi usada como escudo humano por assaltante. Dois suspeitos morreram em troca de tiros na Califórnia em julho.
A polícia de Stockton, na Califórnia, nos Estados Unidos, admitiu nesta segunda-feira (11) que uma mulher que morreu enquanto era feita refém durante um roubo a banco no dia 16 de julho foi morta pela polícia, e não pelos criminosos.
O chefe da polícia local, Eric Jones, disse nesta segunda que os resultados dos exames de balística apontam que foi a polícia que fez os disparos que mataram Misty Holt-Singh, de 41 anos, segundo a emissora NBC.
A mulher foi encontrada morta após o assalto, que incluiu uma perseguição aos criminosos e trocas de tiros entre a polícia e três homens.
Dois suspeitos morreram. O sobrevivente, Jaime Ramos, de 19 anos, usou Misty como escudo humano, segundo a polícia. No dia do crime, não foi possível confirmar se a mulher havia sido morta pelos assaltantes ou pelos disparos policiais.
Segundo relatório divulgado nesta segunda, ela foi baleada cerca de 10 vezes enquanto era usada como escudo pelo assaltante.
“O que aconteceu com Misty é um pesadelo”, disse seu marido, Paul Singh, na época do crime. “É algo que eu nunca gostaria que acontecesse com ninguém.”
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Fonte: G1
