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Prisioneiro conta como matou serial killer canibal na cadeia

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Um preso que matou o assassino em série canibal Jeffrey Dahmer se pronunciou pela primeira vez, 22 anos após a realização de seu ataque fatal na prisão Columbia Correctional Institution em 1994, quando os dois estavam cumprindo pena.

Segundo relatou Christopher Scarver, enquanto muitos na prisão se mostravam arrependido por seus crimes, o colega de cela apelidado por Monstro Milwaukee passava seu tempo insultando outros criminosos e “pregando peças doentias”.

Na época, Dahmer, 34 anos, estava cumprindo 16 penas e tinha sido condenado à perpétua após ser considerado culpado de assassinato, estupro e desmembramento de dezessete homens e meninos – crimes que cometeu entre 1978 e 1991, com assassinatos envolvendo necrofilia e canibalismo.

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Assim, Scarver – que cumpria sentença por assassinato seguido de roubo em 1990 – foi criando ódio pelo serial killer. “Ele passou do limite com algumas pessoas – prisioneiros, funcionários. Eu via que ele se interagia com outros homens. Eu nunca convivi com ele”, afirmou.

Ainda segundo ele, Dahmer, arranjava comida na prisão para parecer com partes do corpo e colocava ketchup por cima, para deixar parecendo que sangrava.

O prisioneiro afirmou que conseguiu matar o serial killer porque os guardas da prisão o queriam morto – e permitiram que ele tivesse acesso ao colega de prisão com uma barra de ferro nas mãos. Então, em novembro de 1994, quando Dahmer e outro presidiário limpavam o banheiro dos funcionários, ele confrontou o assassino em série com um pedaço de jornal, que contava sobre seus diversos crimes. “Eu perguntei para ele se havia feito aquelas coisas, que eram horríveis. Ele estava em choque, olhava para a porta rapidamente, então o bloqueei”, contou.

Scarver, então, chegou próximo dos dois colegas no banheiro e os matou com várias batidas de barra de ferro na cabeça.

Os funcionários da prisão se recusaram a comentar. O preso alegou insanidade para os assassinatos de seus companheiros de prisão, no entanto, mais tarde, não contestou as acusações.

Ele afirma que passou 16 anos em confinamento solitário pelas mortes e permanece na cadeia.

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Fonte: Terra

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