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População denuncia preços abusivos de itens da cesta básica em supermercados de Paramaribo

Governo reitera necessidade dos empresários manterem a margem de lucro permitida.

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Dezenas de brasileiros denunciaram esta semana nas redes sociais uma prática que está virando rotina em Paramaribo nas últimas semanas, sobretudo, após a pandemia da Covid-19. Segundo relatos apurados pelo LPM News, supermercados e lojas estariam praticando preços abusivos de produtos essenciais da cesta básica. A redação tenta contato com o Ministério, que ainda não se posicionou.

“Ao fazer minhas compras diárias comecei a notar diferença nos preços das mercadorias e isso piorou a partir da alta do dólar. Depois da chegada da Covid-19 ficou pior ainda. Essa percepção é em todos os estabelecimentos, mas, em locais administrados por chineses é ainda mais absurdo”, disse Celiane Santos, microempresária brasileira.

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Outro fator que teria deixado a situação ainda pior foi o fechamento de alguns supermercados por conta da pandemia. “Isso porque muitos supermercados estão fechados e os que ficaram abertos estão se aproveitando. Essa alta desenfreada, como disse, é mais comum nos chineses. A diferença de preço entre um mercado e outro é grande”, completou.

Na última terça-feira (14), o Ministério do Comércio, Indústria e Turismo (HI&T) reforçou algumas medidas do decreto presidencial da pandemia, entre elas, que os estabelecimentos coloquem expostos os horários de funcionamento e, também, que mantenham a margem de lucro permitida no país, ou seja, sem prática abusiva de preços.

O governo também anunciou que vai adotar medidas mais rigorosas em caso de descumprimento, porém, não mencionou quais serão as sanções. Em uma rede social, outra brasileira disparou que “a lei de controle de câmbio deveria servir para baixar os preços dos produtos, pois tudo está muito caro. Isso se chama oportunismo”, relatou.

“O feijão é um item básico da cesta e não deveria ter preço alto, nem tanta diferença de preço entre um supermercado e outro. É um absurdo. O presidente deve tomar medidas rígidas para que isso não aconteça. Imagina quem tem três filhos, como vai fazer para sustentar todo mundo”, postou em uma rede social mais uma internauta.

Para denunciar: 1940 ou 853 09 15 (WhatApp).

Foto: LPM News

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