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Polícia emite alerta sobre consumo de drogas em escolas do Suriname

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Uma mãe cuja filha estuda em uma escola primária de Paramaribo, procurou a polícia para relatar que sua filha estava consumindo uma bebida estranha que trouxe da escola.

De acordo com relato da mãe para a polícia divulgada no site da KPS, a menina começou a consumir a bebida estranha na quinta-feira, 1 de março.

A mãe, disse para a polícia que estranhou o comportamento anormal da filha e desconfiou do conteúdo de uma garrafa que a menina estava consumindo. A mãe da adolescente então, confiscou a garrafa e comunicou o fato para a direção da escola e para a polícia.

O Departamento de Polícia da Juventude, juntamente com a Brigada Anti-Narcóticos, investigaram o conteúdo da garrafa e foi constatado que se tratava de uma nova droga usada pelos adolescentes batizada de “Sukru”. No dia 8 de janeiro deste ano, publicamos um alerta da polícia informando sobre esta nova droga que os traficantes estavam usando para viciar jovens e adolescentes no Suriname. “A droga que está sendo chamada de “sukru” ou “açúcar” está sendo divulgada nas redes sociais como estimulante sexual, pode provocar efeitos desastrosos no organismo. Uma vez ingerida, a droga deixa a pessoa desorientada enquanto os impulsos sexuais são estimulados”, explicou o chefe da Brigada Anti-Narcóticos da Polícia no mês de janeiro.

O conteúdo da garrafa contendo a substância “sukru” foi enviado ao Laboratório Central para uma investigação mais aprofundada e a polícia aproveita para mais uma vez alertar os pais e diretores de escolas para que fiquem atentos quanto aos casos suspeitos de consumo de substâncias entorpecentes pelos alunos. A polícia orienta os jovens e adolescentes para que não aceitem alimentos ou bebidas de pessoas estranhas na rua ou nas escolas e também tenham cuidado para não deixarem pessoas estranhas se aproximarem quando estiverem comendo ou bebendo. Segundo a polícia, os traficantes aproveitam a oportunidade para misturar o “sukru” nos alimentos e bebidas.

O Departamento de Polícia da Juventude vai continuar com a investigação sobre este caso para descobrir como a droga está sendo distribuída nas escolas.

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