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Organizações do Brasil monitoram aldeias indígenas no Suriname

Iniciativa visa ajudar a conscientizar acerca da Covid-19.

Atualizado há

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Organizações brasileiras estão monitorando a situação do Covid-19 nas aldeias de Sipaliwini, no Suriname. A ideia é conscientizar a população indígena, uma vez que essas entidades têm acesso direto aos chefes das tribos, inclusive, falam o mesmo idioma.

Josee Artist – VIDS — Foto: Reprodução / NII

Josee Artist, especialista em desenvolvimento comunitário da VIDS explica que a ONG IPE atua na fronteira norte do Brasil. “A Associação de Chefes de Aldeia Indígena no Suriname (VIDS) mantém boa cooperação com esta organização há muitos anos”, disse.

“Ambas as organizações têm uma boa cooperação com a Kayabe, uma organização indígena do Trio, que por sua vez está em contato com o governo brasileiro. Essas organizações brasileiras aumentam a conscientização e também têm acesso direto às áreas indígenas”, completou.

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Por conta da facilidade na comunicação, o mesmo material de campanha e conscientização utilizado para os povos indígenas brasileiros também pode ser compartilhado em Sipaliwini, Kwamalasemutu, Tepu, além de outras aldeias localizadas nessa área.

A VIDS está atualmente lutando para entrar em contato com as aldeias de Sipaliwini quando se trata de combater o Covid-19. As chuvas persistentes dos últimos dias tornaram impossível pousar nos aeroportos. Atualmente, a comunicação por rádio também é difícil.

Foto: VIDS

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