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Nova lei vai regulamentar transporte de mercadorias em Albina

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A nova lei começa a valer a partir do dia 2 de outubro e vai regulamentar o transporte de mercadorias ao longo do Marowijnerivier em Albina.

De acordo com o comissário distrital na região de Albina, todas as mercadorias que entram ou saem pela fronteira com a Guiana Francesa precisarão passar pelo controle aduaneiro.

Produtos de exportação ou importação não poderão mais ser carregados ou descarregados a partir de 2 de outubro, ao longo do rio Marowijn sem passar pela fiscalização aduaneira que terá um posto de controle aduaneiro no local. “Trazer ou levar mercadorias para outro país sem autorização é ilegal. Não podemos mais tolerar isso se queremos organizar os negócios “, disse Freddy Daniel, comissário distrital de Marowijne nesta terça-feira, 26 de setembro.

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A medida, foi discutida com os barqueiros que fazem a travessia para Saint Laurent transportando pessoas e mercadorias. “Os barqueiros transportam um grande número de pessoas que levam e trazem mercadorias sem fiscalização e explicamos que a partir do dia 2 de outubro eles não poderão mais fazer isso.”, afirmou o comissário distrital de Albina que disse que as pessoas se acostumaram a levar e trazer mercadorias para o lado francês sem passar pela alfândega. O comissário avisa que aqueles que não aderirem a nova medida sofrerão sansões.

Ludwig Simson, diretor alfandegário em visita ao posto de Albina salientou que ação imediata não será tomada contra as pessoas. “Vamos primeiro avisá-los e orientar sobre o que fazer, mas se alguém insistir no transporte ilegal de mercadorias, vamos aplicar a lei”, explicou Simson.  A polícia também estará envolvida na fiscalização e será responsável por verificar se a lei está sendo cumprida.

O diretor da alfândega disse ainda que as pessoas que transportam bens para fins comerciais terão de pagar impostos. Outra medida em conexão com o nova medida de Albina é que as principais estradas que conduzem a Emmastraat serão fechadas para veículos, com exceção do tráfego de destino. Atualmente os motoristas deixam as pessoas no meio da estrada provocando um atraso para outros veículos. Maiores informações estão sendo fornecidas pelas autoridades aduaneiras dos dois lados da fronteira.

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