O Ministério Público do Suriname apresentou à Assembleia Nacional (DNA) na última quinta-feira, dia 26, um pedido de indiciamento do ex-vice-presidente do país, Ashwin Adhin. O dossiê contém um resumo das infrações que o parlamentar teria cometido ao longo de sua passagem no comando do país.
Na terça passada, no entanto, o Tribunal de Justiça concedeu a liberdade ao político alegando no despacho que a prisão havia sido ilegal. Anteriormente, o advogado de Adhin, Irvin Kanhai, também havia indicado que a prisão de seu cliente era equivocada e seria revisada. O caso agora está nas mãos da DNA.