O pronunciamento do Ministério da Saúde foi feito após a denúncia de que grande parte dos medicamentos usados no combate contra a malária são falsos e não produzem o resultado desejado.
“Os medicamentos contra a malária que oferecemos estão sendo comprados de fabricantes específicos na lista da Organização Mundial de Saúde (OMS)”, disse Headley Cairo, coordenadora de diagnóstico e tratamento do programa de malária do Ministério da Saúde nesta segunda-feira, 11 de dezembro.
Segundo a representante do Ministério da Saúde do Suriname, nos países de baixa ou média renda, um em cada dez medicamentos que estão à venda, são falsificados ou de má qualidade e de acordo com a OMS, são principalmente antibióticos e medicamentos contra a malária.
Headley afirmou ainda que no país existem medicamentos em circulação que entraram clandestinamente através dos contrabandistas de medicamentos e o Ministério da saúde não pode dar garantias sobre a qualidade desses medicamentos adquiridos fora dos órgãos oficiais de combate a malária.
A coordenadora de diagnóstico e tratamento do programa de malária do Ministério da Saúde termina dizendo que até agora não foram recebidas reclamações sobre os medicamentos contra a malária que o BGVS fornece e explica que regularmente são realizados testes para investigar se a medicação ainda é eficaz.
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