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Marcha silenciosa chama a atenção para a violência contra as mulheres no Suriname

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A caminhada silenciosa pelas ruas de Paramaribo foi realizada em memória de Monaliza Maynard, brutalmente assassinada pelo ex-companheiro na semana passada.

Centenas de pessoas com fotos de Monaliza Maynard, faixas, velas e flores participaram da caminhada na noite de quarta-feira (17) no bairro Geyersvlijt, em Paramaribo.

A marcha foi organizada por moradores do bairro onde a vítima viveu e também pela família de Monaliza Maynard (37), mais conhecida como “Mona” que foi dada como desaparecida no dia 9 de outubro e seus restos mortais foram encontrados pela polícia na última sexta-feira, 12 de outubro.

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“Mona sempre foi uma jovem agradável, alegre e cheia de sonhos”, disseram os organizadores da marcha de protesto. A vítima deixou um filho de dezesseis anos de idade que estava sendo consolado por amigos e familiares.

O grupo composto em sua maioria por mulheres, homens e crianças, deixou a delegacia de polícia de Geyersvlijt por volta das cinco e meia da tarde e caminhou pelas ruas do resort. Em pontos estratégicos, uma parada era feita para cantar músicas e ouvir palavras de apelo pelo fim da violência. “Tenha paz com você mesmo para evitar que você cometa o mesmo erro. Eu oro pelo assassino para que ele venha ao arrependimento”, disse uma pastora que participou da caminhada.

Segundo informações de pessoas próximas da família, a vítima foi morta e cortada em pedaços e depois teve o corpo incendiado pelo ex-companheiro Reynold G que está sob custódia da polícia, depois de confessar o assassinato da ex-companheira e revelar onde havia descartado o corpo.

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