Carlos B. é suspeito de ter estuprado a sobrinha de sua esposa, de 20 anos de idade, no dia 4 de junho.
A vítima estava grávida de sete meses e de acordo com Carlos B. ele não estuprou a mulher, mas ela teve relações sexuais com ele por vontade própria. Segundo o acusado, ele não resistiu quando viu a mulher saindo do banheiro só de calcinha e sutiã.
A vítima reside em Frans Guyana, mas vem constantemente ao Suriname. Uma tia da vítima, também cunhada de Carlos B. foi ouvida pela juíza Marie Mettendaf e de acordo com o depoimento da tia, a vítima mal conseguia andar e saia sangue da sua boca. Quando a tia chegou em casa depois do trabalho perguntou a Carlos B. imediatamente se ele havia tido relações sexuais com ela, mas ele negou.
De acordo com Carlos, a vítima pediu-lhe que comprasse o enxoval do bebê, e em troca ela faria sexo com ele. Segundo Carlos B., foi ai então que ele agrediu a vítima com dois tapas no rosto.
De acordo com a tia o enxoval do bebê já tinha sido comprado. A tia não acreditou na estória e levou a vítima ao médico para descobrir se ela foi realmente estuprada. Tanto a parteira, como a ginecologista disseram após examinar a vítima, que houve estupro. A tia então prestou queixa imediatamente contra Carlos B. e ele foi preso.
De acordo com a vizinha, a vítima correu para a casa dela na chuva. Quando a vizinha saiu de casa, Carlos B. perguntou se ela podia tomar conta do seu filho, já que a vítima não queria. A vizinha disse ao tribunal que a vítima estava chorando constantemente, e não podia andar direito sentindo tremores por todo o corpo.
Carlos B. afirma que ela teve relações sexuais com ele por vontade própria, mas a vítima disse ainda que depois do estrupo o acusado a tratou com violência. O caso será julgado no dia 08 de janeiro de 2015.
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