Os dois últimos brasileiros, que são suspeitos de participação na morte do militar francês, Arnaud Blanc, em março deste ano, foram presos no final de semana, quando tentavam entrar no Brasil pelo Oiapoque, no Amapá. Eles estavam na lista da Interpol desde então.
Segundo as autoridades francesas, as prisões acontecem em parceria com a polícia brasileira e integram a operação “Hórus”. “Os dois suspeitos estavam listados na lista vermelha da Interpol. Essa prisão foi facilitada, como acontece com prisões, com a ajuda de garimpeiros”, disse, em nota.
Sobre o caso
As autoridades da Guiana Francesa confirmaram que um gendarme do GIGN morreu em operação de combate ao garimpo ilegal de ouro, o Maréchal des logis-chef Arnaud Blanc, foi morto na sequência de uma troca de tiros no sítio de Dorlin, em Maripasoula. Garimpeiros brasileiros estariam envolvidos.
Os fatos aconteceram no final da noite, entre 5h e 6h. O marechal-chefe Arnaud Blanc, gendarme do Grupo de Intervenção da Gendarmaria Nacional (GIGN) perdeu a vida após uma troca de tiros no local de Dorlin em Maripasoula. Ele foi mobilizado para uma operação de combate ao garimpo ilegal de ouro.
