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Homem armado invade emissora na Holanda e interrompe transmissão

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Antes de ser dominado por policiais, ele exigiu fazer uma declaração na TV.

Um homem armado invadiu nesta quinta-feira a emissora pública de TV NOS, da Holanda, e interrompeu a transmissão do principal telejornal. Ele foi preso depois de ter exigido fazer uma declaração diante das câmeras.

O homem, que aparenta ter 20 e poucos anos, vestia terno preto e entrou no estúdio depois de ameaçar um segurança com uma pistola.

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Um técnico da emissora teve sangue frio para levar o invasor para um estúdio vazio e a emissora divulgou um vídeo do que foi gravado antes de os policiais prenderem o homem. Nas imagens, ele aparece segurando uma pistola preta e dizendo: “As coisas que serão ditas envolvem grandes questões mundiais. Nós fomos contratados pelo serviço de segurança”. Ele alegou fazer parte de um “coletivo de hackers”

Alguns minutos depois ele diz: “Isso está demorando demais”, no momento seguinte, policiais entram no estúdio e gritam para que ele largue a arma. O invasor se rende e é algemado.

Os funcionários foram retirados do prédio da emissora, que fica em um complexo de imprensa chamado Media Park, na cidade de Hilversum, localizada cerca de 20 quilômetros a leste de Amsterdã. Não há informações sobre feridos.

Durante o período em que a programação foi afetada, o canal exibiu a seguinte mensagem: “Devido às circunstâncias, não há transmissão disponível no momento”.

Buscas – A motivação do invasor ainda não está clara. Forças especiais de segurança fazem uma varredura no prédio para verificar se há explosivos em algum lugar. E também para ter certeza de que ele agiu sozinho.

“Estamos investigando quem é este homem e o que ele quer”, disse a porta-voz da polícia, Christine Scholts. “Ele fez um segurança refém e disse que queria tempo no ar. Se não fosse atendido, disse que haveria bombas em diferentes lugares do país que seriam detonadas”.

A emissora afirmou que o homem aparentava ser um estudante que recentemente perdeu os pais. Acrescentou que ele não consta das listas dos serviços de segurança com suspeitos de integrarem grupos radicais islâmicos.

Em 2002, Pim Fortuyn, líder de um partido de extrema direita e maior sensação da política holandesa à época, foi morto a tiros no Media Park depois de conceder entrevista a uma emissora de rádio. A segurança foi reforçada no complexo depois do assassinato.

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Fonte: Veja

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