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Haitianos foram a maioria entre os estrangeiros beneficiados pelo projeto “Illegalen 5”

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De acordo com o Departamento de Relações Exteriores do Ministério da Justiça e Polícia do Suriname, os haitianos foram a grande maioria de estrangeiros ilegais a solicitar o pedido de residência no país. 

A informação foi confirmada nesta quinta-feira (4) pela Diretora do Departamento de Relações Exteriores do Ministério da Justiça e da Polícia (Juspol), Sra Rachelle Groenveld.

Visita do Departamento de Relações Exteriores do Ministério da Justiça e da Polícia (JUSPOL) no programa ”Conexão Brasil” programa oficial da Embaixada Brasileira no Suriname. Foto: Luiz Paulo

“Pelo menos 80% dos pedidos de permanências vieram dos haitianos”, informou a Sra. Groenveld que acrescentou que mais de 1.500 estrangeiros apresentaram um pedido de regularização durante o projeto que começou em 5 de setembro e terminou em 20 de dezembro de 2017. O projeto “Illegalen 5” foi amplamente divulgado pela Embaixada Brasileira em Paramaribo através do jornal LPM NEWS e do programa oficial da Embaixada Brasileira na Rádio LPM 102.5 FM programa “Conexão Brasil”.

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A diretora do Departamento de Relações Exteriores do Ministério da Justiça e da Polícia (Juspol), Sra Rachelle Groenveld, disse que quando o último dia do projeto se aproximou, houve uma enxurrada de pedidos no escritório de registro que foi adaptado temporariamente no prédio dos correios em Kerkplein para atender o projeto”.

Ministro interino da JUSPOL entrega permanências para estrangeiros no Suriname (Foto: Arquivo LPM NEWS)

“Estou satisfeito. Principalmente porque o projeto foi difícil no início, mas muitas pessoas se inscreveram nos últimos dias”, disse o ministro interino da Justiça e Polícia, Ferdinand Welzjin.

Segundo a Sra Groenveld , cubanos e chineses ficaram em segundo lugar e outras nacionalidades como brasileiros e venezuelanas se registraram em menor grau. O perdão geral foi destinado a pessoas que inicialmente entraram no país legalmente e depois excederam o prazo de permanência. Cidadãos dos países do Caribe e da América do Sul tiveram que pagar seiscentos dólares americanos para obter dois anos de residência legal no Suriname.

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