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GUIANA FRANCESA: Adolescente indígena é estuprada e acusado tenta matá-la afogada em lama na fronteira

Cláudio Roberto da Silva Ferreira, de 43 anos, foi preso em flagrante quando tentava fugir pelo Oceano Atlântico nesta quarta-feira (13). Menina está internada em Oiapoque e corre risco de vida.

Atualizado há

OIAPOQUE – Uma terrível ocorrência chocou a comunidade de Oiapoque, localizada na divisa com a Guiana Francesa, nesta quarta-feira (13). Uma menina indígena de apenas 15 anos foi submetida a abuso sexual, que quase lhe custou a vida. O acusado, identificado como Cláudio Roberto da Silva Ferreira, de 43 anos, foi detido pelas autoridades.

De acordo com informações provenientes de vídeos de câmeras de segurança, a jovem foi lançada em uma área de pântano após o estupro e, em seguida, sujeita a uma tentativa de afogamento na lama. A vítima foi encontrada coberta de lama e em estado crítico após o ataque.

Foto: Policia Civil

O delegado Charles Corrêa, da Polícia Civil em Oiapoque, relatou detalhes do caso. Segundo ele, “o agressor agarrou a vítima, jogou-a no pântano, cometeu o estupro e, após o ato, tentou tirar a vida da jovem, afogando-a e fazendo-a ingerir uma grande quantidade de lama. A gravidade da situação ficou evidente quando a vítima começou a vomitar lama, e ela foi imediatamente levada ao hospital”, disse.

O estado de saúde da adolescente é precário, com uma infecção pulmonar confirmada, o que a coloca em risco de vida. O delegado informou que Cláudio Roberto da Silva Ferreira já tinha um histórico criminal, incluindo um registro por estupro no ano anterior. Após tomar conhecimento do incidente, as autoridades iniciaram uma investigação imediata e, a partir das imagens das câmeras de segurança, conseguiram identificar o agressor.

Com a cooperação da Polícia Militar, eles localizaram o indivíduo em uma embarcação de pesca enquanto tentava fugir em direção ao Oceano Atlântico, pela costa amapaense. As polícias Militar e Civil mobilizaram recursos e conseguiram interceptar o barco, efetuando a prisão do agressor após seis horas de diligências e perseguição.

 

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