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Guiana considera adesão à OPEP+ enquanto busca independência na gestão de recursos petrolíferos

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O potencial petrolífero da Guiana está atraindo atenção internacional, com o país sendo convidado a se juntar à influente Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP+). Vickram Bharrat, ministro dos Recursos Naturais da Guiana, revelou que o convite foi recebido e está sendo avaliado pelo governo guianense.

Em declarações feitas à margem da Semana de Energia da Índia, em Goa, Bharrat destacou: “Eu realmente me encontrei com o secretário-geral [da OPEP+]. E é algo que estamos discutindo. Mas ainda não tomamos uma decisão se queremos fazer parte ou não”.

A possibilidade de adesão à OPEP+ levanta questões importantes para a Guiana, que busca gerenciar sua indústria petrolífera de forma independente. Embora reconhecendo o convite feito pela organização, o chefe de energia guianense ressaltou o desejo do país em manter sua autonomia na gestão dos recursos petrolíferos.

A OPEP, liderada pela Arábia Saudita e composta por 12 nações membros, exerce considerável influência no mercado global de petróleo. Por sua vez, a OPEP+ é uma aliança expandida, na qual os membros da OPEP são acompanhados por outros 10 países produtores de petróleo, liderados pela Rússia.

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