Segundo os manifestantes, mineradora não adere às diretrizes internacionais e práticas ambientais.
O grupo de ação do “Opeté Suriname, Save the Nature”, realizou uma manifestação silenciosa nesta segunda-feira, dia 26, em frente ao edifício da Assembleia Nacional (DNA). O protesto queria chamar atenção das autoridades para a votação que pode aprovar, antecipadamente, o Acordo de Brokopondo.
Segundo os manifestantes, a Alcoa / Suralco não adere às diretrizes internacionais em relação ao trabalho de restauração e remediação ambiental. Eles pedem, ainda, a proteção dos solos, pântanos, das águas e do lençol freático, e avaliam as consequências da mineradora no país.
Dentro de dois dias, o parlamento terá que votar pela aprovação ou não da lei de autorização sobre a emenda apresentada ao Acordo de Brokopondo. “Invocamos o DNA para proteger o Suriname da Alcoa”, disse Marina da Costa, da Opeté Suriname, durante a manifestação.
Opeté tem uma estrutura organizacional de apoio as ONG’s de proteção ao meio ambiente do Suriname. Os manifestantes apoiam, ainda, o grupo de aposentados Suralco, o comitê de ação Alcoa, Probios, moradores de Onoribo, além de outros ativistas em favor da causa.
Foto: LPM
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