Presidente eleito Evo Morales renunciou no último domingo.
O governo do Suriname afirmou que não intervirá e que repudia, veementemente, a escalada de tensão e violência na Bolívia, que resultou na renúncia do presidente eleito Evo Morales, no último domingo, dia 10 de novembro. O chefe de estado, Desiré Bouterse, ainda pede a pacificação através do diálogo.
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A Constituição da República do Suriname estabelece, com base nos princípios de interferência nos assuntos internos dos Estados soberanos, que a comunidade internacional se abstenha de qualquer ingerência de ações políticas, nesse caso da Bolívia, e, por fim, o governo deseja que o país consiga superar a crise.
Foto: Arquivo LPM News
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