A Justiça negou o pedido da defesa do ex-ministro Geddel Lima para que ele deixasse a prisão e voltasse a cumprir pena em regime de prisão domiciliar. Na solicitação, os advogados do político alegaram que Geddel corria “risco de estupro”, tendo como base áudios de supostos detentos ameaçando ele.
No dia da prisão de Geddel, uma reportagem do jonal “A Folha do Brasil” mostrou mensagens supostamente vazadas por familiares de detentos em que eles afirmavam que iriam estuprar políticos cumprindo pena no Presídio da Papuda, em Brasília, onde o ex-ministro se encontra desde a semana passada.
Segundo os áudios, um ex-deputado “já está ‘casado’ com um traficante”, e os novos políticos presos deveriam realizar “serviços sexuais e domésticos aos internos”.
A Justiça negou o pedido, afirmando que as alegações apresentadas pela defesa de Geddel estavam sustentadas em informações “inverídicas” e “especulações”.
Fonte: Dol