Rebecca Leyland revelou o horror que passou quando era criança. Aos 5 anos, foi estuprada por um motorista de ônibus escolar, que conquistou a confiança da família para atacar brutalmente a menina. Hoje, aos 22 anos, Rebecca, que é de Preston, no condado de Lancashire, Inglaterra, resolveu contar sua história traumática, que não foi denunciada antes, porque vivia aterrorizada pela ameaçada de morte feita pelo canalha.
Rebecca foi estuprada na parte traseira do ônibus que o motorista Frederick Roskell dirigia. Durante um passeio qualquer num final de semana, todas as crianças desceram do ônibus para brincar, exceto Rebecca. O motorista, que na época era namorado de sua tia, a prendeu dentro no veículo e partiu para o ataque.
Em seguida, perguntou “por que ele a machucou, se ela só queria ir brincar com as outras crianças”. Preocupado com a denúncia, Frederick arrastou ela até um cemitério e mostrou dois túmulos. Se ela contasse a alguém sobre o acontecido, ele fez a seguinte ameaça: “Vou te enterrar viva ao lado deles”
Frederick Roskell, o tal motorista doentio, abusou dela repetidas vezes. Não se encontraram mais depois de um longo período. Os ataques terríveis desencadearam uma fobia de ônibus escolar. Rebecca cresceu aterrorizada pela ameaça. Também achava que sua mãe e a polícia jamais acreditaria na história
Após passar anos de sua vida aterrorizada pelo passado, ela conheceu Anthony. Rebecca então se abriu com ele. Contou detalhes e deixou o parceiro chocado. “Ele me convenceu a contar a minha família. Mais de uma década tinha passado e eu estava preocupada se minha mãe iria acreditar em mim”, diz
A mãe pediu, na hora, que ela fosse à polícia. Mas ela negou. Só queria esquecer o tinha acontecido.
Foi após o nascimento de sua filha Alexis que a história tomou outro rumo. Pensando na filha, ela denunciou o safado que tinha roubado sua infância,Não demorou muito para que Frederick Roskell pagasse pelo o que fez.
Em julho 2013, ele negou tudo. Mas foi preso em agosto por 16 anos, acusado de agressão sexual e estupro.
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Fonte: R7