De acordo com o sindicato dos trabalhadores da EBS, se um acordo não for fechado, os trabalhadores entrarão em greve.
O sindicato informou ainda que somente os serviços de emergência em casos de incêndio e colisão serão mantidos.
Esta foi a resposta dos trabalhadores sobre a intervenção do presidente Desi Bouterse no acordo coletivo, entre os funcionários da Energie Bedrijven Suriname (EBS) e o sindicato dos trabalhadores da empresa depois de uma reunião realizada na manhã desta quarta-feira, 17 de agosto.
O presidente Desi Bouterse explicou ontem à administração federal que o país está em uma situação precária, e, portanto, não pode fazer este acordo coletivo de trabalho (CLA), que será mantido até 2017. O presidente da união dos funcionários da EBS, Steve Geerlings, disse que entende que a situação é difícil. No entanto, é inaceitável que haja aumento de salário para trabalhadores de outras empresas do governo e para os funcionários da EBS não.
O Conselho continuará a consultar com as outras partes para ver se há ainda outra alternativa antes da greve. “O sindicato quer saber quando o acordo será realizada exatamente e caso a diretoria da EBS se mantenha inflexível, não haverá outra alternativa senão a greve”, afirmou Steve.
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