Os funcionários da rede fastfood KFC no Suriname estão chocados com a morte violenta de uma colega de trabalho na sexta-feira, 7 de julho.
Em decorrência da tragédia, a administração do KFC decidiu não abrir as portas de todos os restaurantes na última sexta-feira.
A decisão foi tomada pela administração após o assassinato de Majorie Willems, de 55 anos de idade, na cozinha do restaurante localizado na Wilhelminastraat, em Paramaribo. Um funcionário ao notar a porta da cozinha do restaurante aberta na sexta-feira pela manhã encontrou o corpo da mulher caído no piso da cozinha e encharcado de sangue.
De acordo com informações preliminares da polícia, a vítima foi atacada com uma chave-inglesa na cabeça e já estava morta quando foi encontrada na cozinha do restaurante.
A administração e os funcionários estão chocados com a tragédia. “Ela era uma figura materna para nós. Verdadeiramente um exemplo”, disseram vários funcionários. Willems trabalhava desde o início na rede de restaurantes fastfood no Waterkant e trabalhava no KFC há mais de vinte anos.
A polícia designou uma equipe de investigadores para esclarecer as circunstâncias que levaram ao assassinato de Majorie Willems e os funcionários se sentem traumatizadas pelo que aconteceu e afirmam que a segurança deve ser reforçada.
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