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FMI pede ajustes em plano de recuperação da economia do Suriname

Até semana que vem, documento deve ser finalizado

Atualizado há

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O Plano de Recuperação aprovado pelo governo no último dia 18 de março ainda não foi submetido à Assembleia Nacional do Suriname (DNA). O Fundo Monetário Internacional (FMI) fez considerações e pediu ajustes antes de tornar público a integralidade do documento.

Ontem houve outra reunião com o FMI, mas a avaliação do Plano segue em conclusão. A expectativa é que na próxima semana haja uma resposta definitiva, com a redação final do documento. Foram incluídas 16 medidas, 13 das quais se destinam a aumentar as receitas e três a reduzi-las.

Em um período de três anos, o déficit fiscal será reduzido em 28,4% do Produto Interno Bruto (PIB). As medidas de aumento de receita chegam a 20% do PIB, que é mais do que o déficit orçamentário de 17% previsto em 2020. Para compensar os efeitos negativos, os gastos serão feitos na esfera social.

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Por enquanto, as medidas na esfera social foram calculadas apenas para 2021 e, posteriormente, outras medidas vão ser adotadas. Em 2021, o efeito das ações e despesas será de 6,4% do PIB, de acordo com o Plano de Recuperação. Nos outros anos, o efeito aumentou.

Isso porque as receitas da Rede de Segurança Social ainda são insuficientemente quantificadas para 2022, mas também porque algumas medidas vão cessando gradualmente, enquanto novas medidas – como o IVA – têm um efeito adicional.

 

 

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