O embaixador saudita na Grã-Bretanha ofereceu suas condolências via Twitter para a família Bin Laden, mas não revelou o nome das vítimas.
Um jato particular modelo Embraer Phenom 300 caiu no sul da Inglaterra na sexta-feira matando quatro pessoas a bordo, disse um porta-voz da polícia de Hampshire, na Grã-Bretanha, e a CNN, a mídia saudita e britânica afirmam que os passageiros eram parentes do falecido líder da Al Qaeda Osama bin Laden. O embaixador saudita na Grã-Bretanha, o príncipe Mohammed bin Nawaf Al Saud, ofereceu suas condolências via Twitter para a família Bin Laden, mas não revelou o nome das vítimas.
Segundo a imprensa britânica, uma meia-irmã de Bin Laden morreu junto ao marido e à mãe após um avião particular cair na sexta-feira no sul da Inglaterra. Os três passageiros identificados são Sana Mohamed bin Laden, seu marido, Zuhair Hashem, e sua mãe, Raja Hashem. “Não houve sobreviventes, infelizmente havia quatro pessoas a bordo, incluindo o piloto”, disse uma porta-voz da polícia britânica. Ela, no entanto, não confirmou a identidade das vítimas. A família Bin Laden é um proeminente clã da Arábia Saudita com vastos interesses comerciais e investimentos em diferentes áreas e países.
“Sua Alteza Real, o príncipe Mohammed bin Nawaf bin Abdul Aziz, embaixador Guardião das Duas Mesquitas Sagradas na Grã-Bretanha, ofereceu suas condolências aos filhos do falecido Mohammed Bin Laden e seus entes pelo grave incidente da queda do avião que transportava membros da família no aeroporto Blackbushe”, disse ele na mensagem. A embaixada da Arábia Saudita afirmou que estava trabalhando com autoridades britânicas para investigar o incidente e garantir a entrega rápida dos corpos para os funerais no reino.
O jornal saudita al-Hayat, citando uma declaração da Autoridade Geral de Aviação Civil da Arábia Saudita, disse em seu site que o avião Embraer Phenom 300 com três passageiros e o piloto caiu durante a decolagem do aeroporto de Blackbushe. Osama bin Laden, o nome mais famoso do clã foi renegado pela família e foi morto a tiros por forças americanas no Paquistão em 2011.
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Fonte: Veja