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Especialista brasileiro ministra workshop para funcionários do Ministério da Agricultura, Pecuária e Pescas

Vários métodos de cultivo, controle de ervas daninhas, fertilização, reconhecimento e controle de doenças e pragas e muito mais são ensinados aos participantes.

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Na segunda-feira (27), teve início no ministério um workshop de cinco dias em que Abel Rebouças São José, especialista internacional do Brasil, fornece as ferramentas necessárias para o cultivo.

Os vários métodos de cultivo, controle de ervas daninhas, fertilização, reconhecimento e controle de doenças e pragas e muito mais são ensinados aos participantes tanto teoricamente no ministério quanto na prática na plantação Marcus, em Matta. A intenção é que o que foi aprendido pelos participantes seja aplicado para os produtores de mercado no Suriname, de forma que eles não apenas entendam, mas também apliquem corretamente na prática para aumentar a produção.

Esta capacitação faz parte do projeto do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) Programa de Competitividade Agrícola (SU-L 1020): componente II: Minor Fruits. Dentro deste projeto está prevista uma atividade na qual uma Escola de Campo para Agricultores (FFS) será iniciada em vários distritos. O projeto Minor Fruits está atualmente focado na markoesa com o objetivo de aumentar essa produção no Suriname. Por isso, é importante investir em conhecimento e habilidades para atingir esse objetivo. Os informadores e especialistas da LVV, em particular da Direção de Pesquisa, Comercialização e Processamento Agropecuário (DLOAV), eventualmente também compartilharão seus conhecimentos adquiridos no workshop markoesa na FFS.

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Para tornar o FFS bem-sucedido, o LVV deve estar sempre um passo adiante em conhecimento do que a situação atual em relação ao cultivo de marquise no Suriname. “A DLOAV continuará a fazer pesquisas para esta cultura em segundo plano, à medida que avançamos em direção ao mercado da indústria marquesa no Suriname”, disse o diretor da DLOAV, Anand Ramkisoensing, na abertura do workshop. Ele destacou que a demanda no exterior por esse produto estratégico é alta, enquanto o preço internacional está subindo. “Aqui cresce com muita facilidade, mas se quisermos vender internacionalmente, temos que caminhar para a profissionalização no cultivo da marquesa”. Ele instou os responsáveis ​​pelos departamentos de pesquisa do LVV a seguir o treinamento markoesa com total atenção e fazer perguntas críticas. “O objetivo é atingir o objetivo pretendido com este projeto em um curto período de tempo”, diz o diretor. A formação foi concluída com uma cerimónia de entrega de certificados.

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