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A Embaixada do Brasil em Paramaribo divulgou nota na tarde desta terça-feira, dia 6, acerca do espaço aéreo fechado no Suriname e, ainda, dos preços praticados pelas companhias que operam no país. Segundo Laudemar Aguiar, as decisões são exclusivas do governo local, atualmente comandado por Chan Santokhi. Confira os esclarecimentos.
Nota Oficial
- O valor de qualquer bilhete aéreo é determinado livremente por cada companhia aérea na maior parte dos países do mundo. No caso de voos fretados, o valor é decidido pela empresa que freta o voo;
- Não existe qualquer responsabilidade ou influência de Embaixadas sobre preços de passagens aéreas, nem aqui no Suriname, nem no Brasil;
- A decisão de abertura do espaço aéreo para cada país e a autorização da volta de voos regulares depende de cada governo e também de cada empresa aérea;
- A Embaixada do Brasil não tem nem jurisdição, nem o direito legal de exigir ao governo surinamês que reabra seu espaço aéreo com o Brasil. Isso é uma decisão exclusiva do governo local ao analisar a evolução da Covid-19 no Suriname, da mesma forma que é o governo brasileiro que decide quando e como suas fronteiras permanecerão abertas e quem pode sair ou entrar do território brasileiro;
- A Embaixada do Brasil compreende as dificuldades que essa situação acarreta aos brasileiros aqui residentes de forma permanente ou temporária, mas tem que respeitar e acatar as decisões do governo do Suriname para combater a atual pandemia;
- A Embaixada do Brasil em Paramaribo continuará a auxiliar todos os brasileiros com a documentação de viagem necessária ou com outras providências específicas em casos humanitários mais graves, como tem feito desde o dia 13 de março, quando o espaço aéreo do Suriname foi fechado em razão da Covid-19.
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