Na sexta-feira, 16 de janeiro de 2015, o advogado, Raoul Lobo, disse no jornal “Times of Suriname” que seu cliente, um soldado acusado de estar envolvido na morte da dominicana, Equindia Fernandes, revelou que a vítima antes de ser carbonizada foi atingida por um tiro.
Em seguida, segundo informações do advogado, a vítima então foi colocada em um carro que foi incendiado.
Segundo o advogado, o ministério público levantou esta acusação sobre o soldado preso, mas os moradores locais ouviram tiros um pouco antes no mesmo dia do incêndio do carro.
Saiba mais:
O corpo carbonizado da vítima, foi encontrado pela polícia, no sábado, 10 de janeiro, em um carro que estava em chamas na rua Joseph Israëlstraat. Segundo o advogado, a vítima teria ligado para o militar e somente com base nessa informação, seu cliente foi preso.
Raoul Lobo disse que o seu cliente depois do telefonema, não foi ao encontro da dominicana. O advogado considera, portanto, que não existem provas suficientes para incriminar o militar e que baseado nestes fatos vai pedir que seu cliente seja solto da prisão.
O acusado desde o início negou estar envolvido no assassinato da dominicana e do incêndio do carro.
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