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Dólar sobe e chega a bater R$ 3,91 nesta sexta-feira

Atualizado há

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Na véspera, a moeda norte-americana subiu 1,25%, cotada a R$ 3,88. No mês, a moeda acumula alta de 7%. Já no ano, a valorização e de 46%

O dólar opera com instabilidade no pregão desta sexta-feira (18), um dia depois de o Federal Reserve (Fed, o banco central norte-americano)

Às 9h49, caía 0,237%, a R$ 3,8716.
Às 10h10, subia 0,121%, a R$ R$ 3,8869
Às 10h59, subia 0,6%, a R$ R$ 3,9057

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O pregão também permanece sensível a incertezas ligadas ao campo político, conforme continuam as dificuldades para o governo federal dar início a um processo sólido de recuperação do quadro econômico.

Na véspera, a moeda norte-americana subiu 1,25%, cotada a R$ 3,8822. Na máxima do dia, a divisa chegou a R$ 3,9092.

No ano, até então, a maior cotação de fechamento tinha sido registrada no dia 11, quando o dólar terminou a sessão a R$ 3,8771.

Em outubro de 2002, o dólar atingiu seus recordes intradia e de fechamento, de R$ 4 e R$ 3,99, respectivamente, segundo a Reuters.

No mês, a moeda acumula alta de 7%. Já no ano, a valorização e de 46%.

Política
“A queda no exterior pode suavizar a pressão altista do dólar ante o real, mas os ruídos políticos…, a dificuldade da aprovação do pacote fiscal no Congresso e as manifestações pelo impeachment da presidente Dilma Rousseff devem manter o mercado agitado e volátil aqui”, escreveu o operador da corretora SLW João Paulo de Gracia Correa.

Embora a manutenção dos juros nos Estados Unidos sustente a atratividade de papéis de mercados emergentes, operadores lembravam que o quadro global difícil, uma das justificativas do Fed para não mudar a taxa, tende a afetar negativamente o humor em relação a países como o Brasil.

No cenário local, incertezas sobre o processo de ajuste das contas públicas e atritos políticos mantinham o quadro de cautela. Na véspera, o PT avaliou como “positiva” a recriação da CPMF proposta pelo governo, ao mesmo tempo em que criticou a falta de diálogo ao definir as medidas de reequilíbrio fiscal anunciadas nesta semana.

“A parte política está muito difícil. É muito difícil imaginar um alívio duradouro no câmbio”, disse o operador de uma corretora internacional.

Pela manhã, o Banco Central dará continuidade à rolagem dos swaps cambiais que vencem em outubro, com oferta de até 9,45 mil contratos, equivalentes à venda futura de dólares.

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Fonte: G1

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