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Dólar opera em alta com Oriente Médio, acordo comercial e indústria brasileira no radar

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Na quarta-feira, moeda norte-americana caiu 0,31%, vendida a R$ 4,0518.

O dólar opera em alta nesta quinta-feira (9), apesar do maior apetite por risco no exterior devido ao alívio das tensões no Oriente Médio e ao otimismo sobre um acordo comercial entre Estados Unidos e China.

Às 14h25, a moeda norte-americana subia 0,77%, vendida a R$ 4,0830.

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No dia anterior, a moeda norte-americana caiu 0,31%, vendida a R$ 4,0518. Na parcial do mês, o dólar acumula alta de 1,05%.

● Dólar comercial: 4,0645
Fonte: ValorPro

Cenário internacional

No cenário internacional, os destaques são o recuo de uma escalada militar no Oriente Médio e China acenar com acordo comercial com os EUA em Washington na próxima semana.

Na véspera, o presidente americano, Donald Trump, anunciou novas sanções ao Irã, em vez de uma ação militar imediata, e disse que os Estados Unidos estão “prontos para abraçar a paz com todos que a buscam”.

Em nota, a XP Investimentos afirmou que “os investidores aguardam próximos desdobramentos, mas o consenso ainda é de que uma escalada no conflito entre EUA-Irã seja improvável”.

O Ministério do Comércio da China anunciou nesta quinta-feira que o vice-primeiro-ministro da China, Liu He, chefe da equipe de negociação do país na disputa comercial com os Estados Unidos, assinará a fase 1 do acordo em Washington na próxima semana.

De acordo com Ricardo Gomes da Silva, superintendente da Correparti Corretora, apesar do alívio que essas manchetes trazem aos investidores, “até que esses eventos sejam formalmente anunciados e assinados, o mercado vai ficar mais ou menos nesse nível atual”.

Cenário local

No cenário local, o mercado repercute o resultado pior do que o esperado para a produção industrial em novembro. Após três meses seguidos de alta, a indústria registrou queda de 1,2% em novembro, na comparação com outubro. Trata-se do maior recuo mensal desde março (-1,4%) e o pior novembro desde 2015, quando a indústria caiu 1,9%.

Fonte: G1

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