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Direção da Cultura se reúne com representantes do setor cultural e criativo

Motivo da reunião seria a adoção a Convenção da UNESCO de 2005

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Em 2005, a Assembléia Geral da UNESCO adotou a Convenção para a Proteção e Promoção da Diversidade das Expressões Culturais, ou simplesmente Convenção da UNESCO de 2005. O Suriname é o único país da região que ainda não se comprometeu com esta convenção. Para iniciar este processo, a Direção da Cultura se reuniu, nesta quinta-feira (26), com os representantes do setor cultural e criativo. 

Segundo Vidya Narain (secretário-geral da Comissão Nacional da Unesco), a ratificação do tratado traz vantagens para o setor cultural do Suriname. Por exemplo, podem ser disponibilizados fundos para o desenvolvimento adicional deste setor; projetos de intercâmbio são criados e há oportunidades para a participação máxima da sociedade civil. Além disso, um fundo de cultura poderia ser criado ou reativado.

Representantes de várias organizações estiveram presentes durante a reunião, incluindo grupos indígenas, a Associação Empresarial do Suriname (VSB), o Embaixador da Juventude Suriname Caricom Matai Zamuël e o Embaixador da Juventude SDG Chermain Pansa. A reunião consistiu em apresentações de Narain, Ashvini Gangadin (assessor de políticas da Direção de Cultura) e via Zoom de Yuri Peskhov como representante regional da Unesco. Além disso, os presentes também foram abordados pela diretora de educação Danielle Rosario, a embaixadora da Caricom Chairmé Konigferander (em nome do Ministério da BIBIS) e a diretora de cultura Roseline Daan.

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O representante da UNESCO, Peshkov, indicou quais países caribenhos já se beneficiaram com o tratado: Antígua e Barbuda, Jamaica, Barbados, Granada, Santa Lúcia e São Vicente e Granadinas. Segundo ele, nove projetos foram desenvolvidos nos últimos anos, beneficiando um total de nove países e foram investidos um total de US$ 572.222. O funcionário da Unesco também enfatizou a cooperação entre os setores público e privado. O diretor cultural Daan enfatizou que um aspecto crucial da ratificação é reconhecer que o Suriname, como país, deve garantir que sua diversidade cultural seja preservada. Segundo ela, o tratado também reafirma os direitos soberanos dos países.

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