O Dia Mundial da Malária foi comemorado em 25 de abril. Neste contexto, a Missão Médica de Atenção Primária à Saúde (MZ) e o Programa Nacional de Malária celebraram os sucessos alcançados pelo Suriname na luta contra a malária.
O número de casos da doença no Suriname foi muito baixo, tendo como base 30 relatórios. No entanto, o Suriname continua vulnerável à transmissão da malária devido à presença do mosquito transmissor no interior do país. O objetivo é ter um Suriname livre de malária até 2020.
O tema do Dia Mundial da Malária deste ano foi “Zero Malária começa comigo”. Além de uma população mais saudável, a ausência de malária no Suriname traz uma série de benefícios, incluindo um clima melhor para o desenvolvimento econômico nos setores de agricultura, mineração, turismo, entre outros.
Quando uma pessoa infectada entra em uma área livre de malária, há grandes chances de ocorrer um novo surto. Um novo surto é uma ameaça porque muitos casos de malária entram no país todos os anos através da Guiana Francesa, Brasil e África. O MZ e o Programa Nacional de Malária trabalham juntos intensivamente para manter o estado de alerta entre a população.
Desde que atingiu a meta do milênio para a luta contra a malária em 2007, o Ministério da Saúde se comprometeu com a eliminação da malária no Suriname. Depois disso, o Suriname foi nomeado campeão na luta contra a doença nas Américas por três vezes devido aos sucessos alcançados.
Existem várias instituições encarregadas de implementar a estratégia nacional de eliminação. As intervenções no interior são realizadas em um contexto cooperativo pela Missão Médica e pelo Programa de Malária do Ministério da Saúde do Suriname, informa o MZ.
Foto: LPM
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