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Covid-19: casos na fronteira entre o Brasil e a Guiana Francesa ainda exigem ação de urgência, diz SVS

Órgão declarou que a alta dos casos no município de Oiapoque pode estar ligada a baixa cobertura vacinal no país vizinho.

Atualizado há

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Nesta terça-feira (19), a Superintendência de Vigilância em Saúde (SVS) divulgou dados sobre a alta dos casos de Covid-19 na fronteira entre o Brasil e Guiana Francesa. No período de 3 a 10 de outubro, 69,23% dos casos registrados no Amapá, aconteceram na cidade de Oiapoque. Segundo a SVS, mesmo com as ações para conter a doença, o município ainda requer atenção.

Após a alerta imitida pelo governo em função do aumento dos casos da doença no município, que começou a ser registrado na primeira semana de setembro, uma força-tarefa foi montada com a disponibilização de testes rápidos e a adoção de uma nova estratégia de vacinação.

Segundo o superintendente da SVS, Dorinaldo Malafaia, a situação do município “é responsável por um desequilíbrio no quadro epidemiológico” do estado e a situação ainda requer cuidados na região fronteiriça.

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“Infelizmente o Oiapoque ainda é um ponto para ação de urgência. É uma prova inclusive de que o reflexo da não vacinação na Guiana Francesa, ou a baixa cobertura vacinal, tem influenciado na nossa fronteira”, declarou Malafaia. Do dia 4 ao dia 10 de outubro, a SVS em parceria com o município e o Ministério da Saúde realizou 973 testes rápidos e aplicou 523 doses de vacina.

Para a imunização com a vacina da Pfizer, foi necessária a utilização de uma ambulância, para manter as doses refrigeradas conforme o indicado pelo Ministério da Saúde. O automóvel também foi utilizado de forma itinerante para levar a vacinação para as localidades mais afastadas.

A testagem em massa ocorreu em pontos estratégicos para atingir o maior número de pessoas das comunidades. De acordo com a SVS, das 973 pessoas testadas, 182 estavam infectadas pela Covid-19. A SVS declarou que as ações no município tem ajudado a conter a expansão dos casos da doença, entretanto, os moradores ainda devem ficar atentos à circulação do vírus na região.

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