No último levantamento, há 20 dias, feito pelo LPM News, a América do Sul tinha pouco mais de 34 mil casos confirmados da Covid-19. Em nova atualização realizada nesta quarta-feira, dia 29, com base no rastreador global do vírus desenvolvido pela Microsoft, este montante ultrapassou a marca dos 142 mil positivados, um aumento de 76%. A boa notícia é que o Suriname permanece com os mesmos dez pacientes com coronavírus, o que corresponde menos 0,1% do total no continente.
Entre os doze países e mais o território ultramarino da Guiana Francesa, o Brasil segue sendo o que tem maior número de casos, com mais de 73 mil. À época, o país tinha apenas 15 mil. O número de mortes também teve aumento considerável e passou de 800 para cinco mil. A situação no Equador é proporcionalmente, se levado em consideração o número de casos por 100 mil habitantes, a pior da América do Sul. São cerca de 17 milhões de habitantes, 11 mil positivos e 560 óbitos.
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No Peru, onde a população é superior a 32 milhões, o cenário permanece percentualmente o mesmo em relação aos mortos, com 2,75% do total de 31 mil infectados. O Suriname é o ponto fora da curva no continente. O país no norte da América não registra nenhum novo paciente desde o dia 31 de março, tem apenas um óbito e 80% dos positivados já estão recuperados. Apenas uma pessoa está em isolamento ainda por conta do vírus.
Depois do Suriname, Guiana Inglesa tem oito mortos, Paraguai tem nove, Venezuela com 10, Uruguai possui 15 e a Bolívia contabiliza 53. Os demais têm acima de cem: Argentina, 197; Chile, 207; e Colômbia, 253. O território francês da Guiana não possui registros de mortos. No campo dos recuperados, o Brasil já alcançou 44% dos casos, ou seja, mais de 32 mil retornaram ao convívio de seus familiares. Em segundo nessa lista está o Peru, com 9.179, e o Chile é o terceiro com 7.710.
Foto: Arte LPM News
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