O adesivo coleta o fluido da glicose entre as células, através dos folículos capilares, que são acessados individualmente através de uma série de sensores em miniatura. Ele aplica uma minúscula corrente elétrica, fraca demais para ser sentida.
A glicose é recolhida em minúsculos reservatórios, onde é medida.
As leituras podem ser feitas a cada 10 a 15 minutos, ao longo de várias horas.
Diabéticos
Luca Lipani e seus colegas da Universidade esperam que o curativo-sensor possa se tornar um dispositivo de baixo custo para enviar as medições de glicose regularmente para um aplicativo no celular, alertando o usuário quando eles podem precisar tomar alguma medida.
Graças ao projeto do conjunto de sensores e reservatórios, o adesivo não requer calibração com amostra de sangue, o que significa que os testes de sangue com picada no dedo tornam-se de fato desnecessários.
As próximas etapas do trabalho incluem um aprimoramento adicional do projeto para otimizar o número de sensores no emplastro e demonstrar a funcionalidade total em um período de uso de 24 horas.
Com informações do Diário da Saúde