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Bouterse classifica condenação como “armada e injusta” e pede desculpas por ter faltado audiências

Ex-presidente espera pela revisão do caso

Atualizado há

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O ex-presidente do Suriname, Desire Bouterse, chegou ao Tribunal de Justiça e foi cercado por apoiadores e jornalistas. Em seu pronunciamento, ele classificou sua condenação como “injusta” e apontou indícios de equívocos, que resultaram na decisão de 20 anos de prisão, em dezembro do ano passado.

Ainda durante o pronunciamento no Judiciário, Bouterse pediu desculpas por não ter comparecido às audiências criminais nos últimos anos, mas garantiu ter cooperado na investigação junto ao juiz de instrução. Para ele, a presença de seu advogado o deixou representado. “Uma falácia da minha parte e peço desculpas”, corrigiu-se.

Desire Bouterse alegou que o Tribunal não teria incluído várias declarações de sua defesa, o que, para ele, indicou uma condenação “armada”. De acordo com o ex-chefe de estado, ele mesmo ordenou uma investigação e solicitou um relatório do então inspetor de polícia, Doorson.

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“Muitas informações sobre os eventos de dezembro de 1982 foram bloqueadas pela Holanda por mais de sessenta anos. Eu espero que, desta vez, a Corte Marcial conduza o caso de resistência com um ‘sentimento justo’. A história me isentará”, observou o Desire Bouterse em seu discurso.

Apoiadores

Ao sair do Tribunal de Justiça do Suriname, o ex-presidente se dirigiu ao partido político do qual faz parte para um discurso aos seus apoiadores. Dezenas de pessoas o aguardavam. Durante a audiência, outro grupo estava concentrado perto da Wulfinghstraat com a ex-primeira dama, Ingrid Bouterse.

Bouterse é recebido por apoiadores em seu comitê político. Foto: LPM News

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