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Bolsonaro diz que povo quer saber de emprego e segurança, e não de ‘falácias’ sobre a ditadura

Atualizado há

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Candidato à Presidência pelo PSL segue internado no Hospital Albert Einstein se recuperando de facada recebida no começo do mês.

O candidato do PSL à Presidência da República, Jair Bolsonaro, disse nas redes sociais, na manhã desta quarta-feira (26), que o povo quer saber de emprego e segurança, e não de “falácias” sobre a ditadura.

Também disse que quer “resgatar os valores perdidos há muito e retirar o Brasil da lama de violência e corrupção”. “Nosso país não aguenta mais 4 anos do que nos governa há décadas! Vamos dar o primeiro passo para resgatar nossa pátria!”, afirmou no Twitter.

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O candidato se recupera desde 7 de setembro no Hospital Israelita Albert Einstein, na Zona Sul de São Paulo, após sofrer uma facada no abdômem durante ato de campanha em Juiz de Fora (MG), um dia antes.

Ele precisou passar por duas cirurgias desde então. O último boletim médico, divulgado pelo hospital na tarde desta quarta-feira, informava que o candidato do PSL segue internado com boa evolução. Boletim de terça-feira afirmava que Bolsonaro iniciou “dieta branda”, com boa aceitação.

Documento do Itamaraty

Na terça (25), o jornal “Folha de S.Paulo” publicou na internet reportagem sobre um telegrama do Itamaraty, datado de julho de 2011, que narra uma suposta ameaça de morte de Bolsonaro à ex-mulher dele Ana Cristina Valle por causa de uma disputa pela guarda do filho do casal.

A reportagem da “Folha” reproduz o documento que relata que o deputado pediu ajuda ao Ministério das Relações Exteriores porque Ana Cristina viajou para a Noruega com o filho deles sem autorização dele. A existência do telegrama foi confirmada pelo Jornal Nacional nos termos descritos pela “Folha”.

No telegrama, o então embaixador Carlos Henrique Cardim relata que Ana Cristina, ao receber telefonema do vice-cônsul na Noruega, disse que havia deixado o Brasil dois anos antes por ter sido ameaçada de morte por Bolsonaro. E que essa acusação poderia motivar pedido de asilo político.

Segundo ela afirmou à “Folha”, o telefonema do vice-cônsul foi para o marido norueguês, não para ela, e que não tinha intenção de fugir com a criança, mas passar férias com o menino.

Procurada pela “Folha” na terça, Ana Cristina não confirmou a ameaça de morte. “Foi uma pressão que [Bolsonaro] fez. Depois, ficou tudo bem. É coisa de pai porque ele tem um amor fora do comum pelos filhos”, disse Ana Cristina.

Na noite desta terça, divulgou um vídeo numa rede social em que se diz indignada com a reportagem publicada pela “Folha”, e reitera que o candidato nunca a ameaçou de morte. Ela diz ainda que Bolsonaro não tem índole para fazer tal coisa e que é um bom pai e um bom ex-marido.

O Jornal Nacional não conseguiu contato com Ana Cristina, que, atualmente, usa o sobrenome Bolsonaro.

Fonte: G1

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