Presidente prestou esclarecimentos à população após sair do Tribunal.
A juíza Cynthia Valstein-Montnor adiou a audiência do presidente Desi Bouterse para 31 de março. O caso segue se arrastando, sobretudo, porque a composição da Corte foi alterada e está diferente do julgamento ocorrido em dezembro do ano passado.
O presidente Desi Bouterse foi ao tribunal acompanhado por ministros, membros do parlamento, vice-presidente e apoiadores. O chefe de estado, inclusive, foi à Praça da Independência a pé para se dirigir ao público e dar detalhes sobre o que ocorreu durante a sessão na corte.
Como discordou da decisão, Bouterse instruiu seu conselho a apresentar uma objeção. Ele ponderou e disse que “um desenvolvimento dramático ocorreu em 1982, que não deve ser repetido. Uma pena que as pessoas tenham morrido na época”, disse o presidente.
O presidente afirmou que não foram apenas 15 vítimas do regime militar, mas, “sim centenas de compatriotas que morreram durante a guerra. Estivemos acompanhando a investigação preliminar para ajudar a encontrar a verdade”. Sobre a Holanda, Bouterse concluiu: “congelaram evidências por 60 anos”.
Foto: LPM News
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