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Ataques com faca deixam uma mulher morta e um soldado ferido na Cisjordânia

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Uma mulher israelense de 25 anos morreu horas depois de um militar ser esfaqueado em um ponto de ônibus. Um palestino foi preso pela polícia local.

Uma mulher israelense de 25 anos foi esfaqueada até a morte nesta segunda-feira na entrada do assentamento de Alon Shvut, na região da Cisjordânia. De acordo com testemunhas, o criminoso tentou atropelar um grupo de pessoas com seu carro, mas bateu em uma barreira de concreto antes de concluir o ataque. O assassino, então, saiu do automóvel e golpeou com uma faca a mulher e outros dois cidadãos israelenses que aguardavam em um ponto de ônibus. Ele foi baleado por um policial e transportado para um hospital em condição crítica. Os feridos também estão recebendo atendimento médico.

O ataque na Cisjordânia ocorreu horas depois de um soldado ter sido ferido com uma faca em um ponto de ônibus da cidade israelense de Tel Aviv. A polícia prendeu o palestino que atacou o militar. Autoridades classificaram o crime de “atentado terrorista” e informaram que o soldado está internado em estado crítico.

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Os esfaqueamentos ocorrem em meio à escalada da tensão entre israelenses e palestinos. No fim de semana, árabes com cidadania israelense atiraram pedras contra a polícia nos principais redutos árabes do país. Os ataques tiveram início após os membros das forças de segurança matarem um jovem árabe que tentou esfaqueá-los.

Tentativas de assassinato envolvendo o atropelamento deliberado de pessoas têm sido registradas pelas autoridades israelenses nas últimas semanas. O primeiro, ocorrido na Jerusalém Oriental, matou uma mulher equatoriana e um bebê judeu. Na última quarta-feira, um segundo atropelamento foi cometido contra pessoas que aguardavam em uma estação de trem. Uma pessoa morreu e outras catorze ficaram feridas. Na quinta, um palestino se entregou à polícia após atropelar três soldados com uma perua.

Netanyahu – O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, discursou contra as recentes manifestações de árabes israelenses em favor da Palestina. O premiê afirmou aos cidadãos insatisfeitos que não faz questão de que eles continuem morando no país. “Para todos aqueles que estão gritando e protestando contra Israel, vocês são livres para se mudar para a Autoridade Palestina ou para Gaza. Israel não vai se colocar no meio do caminho. Mas aqueles que ficarão devem saber que vamos nos colocar no caminho de terroristas e criminosos. Eu dei instruções para que sejam usados todos os meios que estão à nossa disposição, incluindo a aprovação de novas leis e a destruição das casas de terroristas”, declarou Netanyahu, segundo o Times of Israel.

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Fonte: Veja

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