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A corrente do Mal, O medo pode surgir a qualquer momento.

Atualizado há

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O medo pode surgir em qualquer lugar em A Corrente do Mal, filme do tipo slasher, subgênero do terror que envolve psicopatas que assassinam aleatoriamente, como Sexta-Feira 13 (1980). Pode ser em uma praia, na escola ou em um prédio abandonado de Detroit, Michigan (EUA), onde a trama se passa. Em A Corrente do Mal, dirigido por David Robert Mitchell — que comandou apenas The Myth of the American Sleepover (2010) –, Jay Height (Maika Monroe) tem medo de “algo” que assume a forma humana e a persegue, sempre a passo devagar e constante. Ela se tornou o alvo desta “coisa” após fazer sexo com um rapaz, que lhe transmitiu a maldição como uma DST (Doença Sexualmente Transmissível). Se quiser se livrar do infortúnio, terá que passá-la a outra pessoa também pelo sexo. Mas, caso o novo desafortunado morra, Jay voltará a ser o alvo da maldição. A trama não se preocupa em explicar a origem da corrente ou o motivo de ela existir. De fato, não é necessário, pois o que Mitchell quer é passar ao espectador a sensação sentida por Jay, ele o faz com perfeição. Nas cenas em que o diretor usa um plano aberto, o personagem retratado fica exatamente no centro da tela com o vazio ao seu redor. Assim, quem assiste ao longa percebe a presença do perseguidor – visto somente por quem sofreu ou sofre a maldição — antes dos personagens. Com apreço pela estética visual e ótimo roteiro, Mitchell apresenta uma nova lenda urbana em A Corrente do Mal, um dos filmes de terror mais originais dos últimos anos.

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Fonte: Veja

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