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Venezuela informou que não cortará energia fornecida a RR, diz ministro

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Silva e Luna (Defesa) esteve na Venezuela nesta terça (11) e se reuniu com ministro do governo Maduro. Roraima depende da energia venezuelana; país ameaçou cortar fornecimento.

O ministro da Defesa, Joaquim Silva e Luna, informou nesta quarta-feira (12) que o governo da Venezuela disse que não cortará a energia fornecida ao estado de Roraima.

Silva e Luna esteve na Venezuela nesta terça (11) e se reuniu com o ministro da Defesa do país, general Vladimir Padriño, e relatou a conversa ao presidente Michel Temer, nesta quarta-feira.

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Atualmente, o estado de Roraima é o único que não está integrado ao Sistema Interligado Nacional (SIN) e, com isso, depende da energia fornecida pela Venezuela.

No último dia 24, o governo venezuelano ameaçou cortar a energia fornecida a Roraima em razão de uma dívida de US$ 30 milhões.

Diante disso, a governadora do estado, Suely Campos, pediu nesta terça-feira ao ministro de Minas e Energia, Moreira Franco, que a Eletrobras comece a fazer a manutenção da linha de transmissão de energia que liga o estado à usina venezuelana de Guri.

Atualmente, 85% da energia consumida em Roraima é importada da Venezuela. Mas, com a crise que atinge o país vizinho, a qualidade do fornecimento caiu e o estado sofre com os constantes apagões.

Crise migratória

Segundo Joaquim Silva e Luna, o governo de Nicolás Maduro também fez um apelo para que o Brasil continue ajudando os imigrantes venezuelanos.

Diante da crise econômica, política e social que o país enfrenta, milhares de Venezuelanos têm cruzado a fronteira em busca de melhores oportunidades. A principal rota de entrada no Brasil é a fronteira com Pacaraima (RR).

A governadora Suely Campos chegou a pedir ao Supremo Tribunal Federal (STF) que determine o fechamento da fronteira com a Venezuela, mas a ministra Rosa Weber negou o pedido, afirmando que a decisão cabe ao presidente da República.

Michel Temer, por sua vez, já disse que o fechamento da fronteira é “incogitável” e “inegociável”.

Fonte: G1

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