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STJ determina que responsável por morte de Rafael Mascarenhas volte a ser preso

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Decisão atende a um recurso especial do Ministério Público. Rafael de Souza Bussamra foi condenado em maio de 2016 a 3 anos e seis meses de prisão em regime semi-aberto.

O Superior Tribunal de Justiça (STJ) determinou que o responsável pelo atropelamento e morte do músico Rafael Mascarenhas, filho da atriz Cissa Guimarães, volte para a prisão. A decisão atende a um recurso especial do Ministério Público a partir da última audiência do caso.

Rafael de Souza Bussamra foi condenado em maio de 2016 a 3 anos e seis meses de prisão em regime semi-aberto, que foi revertida em prestação de serviços à comunidade. No entanto, o STJ suspendeu a conversão e Rafael Bussamra deve cumprir a pena prevista.

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A equipe de reportagem do RJTV tentou falar com a defesa de Rafael Bussamra, mas ninguém atendeu no escritório dos advogados.

Relembre o caso

O filho da atriz Cissa Guimarães, Rafael Mascarenhas, foi atropelado na noite do dia 20 de julho de 2010 quando andava de skate em uma pista fechada para o tráfego de veículos no sentido Gávea. O jovem foi socorrido ainda com vida e levado para o hospital Miguel Couto, na Gávea.

De acordo com a secretaria de Saúde, Rafael Mascarenhas chegou à unidade com politraumatismos na cabeça, no tórax, nos braços e nas pernas. Ele chegou a ser operado, mas não resistiu aos ferimentos e morreu.

Segundo a 15ª DP (Gávea), que investigou o caso, o jovem andava de skate no túnel quando foi atropelado. A CET-Rio informou que, naquela noite, a pista ficou fechada ao tráfego de veículos das 1h10 às 4h10.

Em sua defesa, Rafael de Souza Bussamra, que dirigia o carro, alegou não ter percebido que o túnel onde ocorreu o acidente estava interditado. O motorista acrescentou que, momentos antes da colisão, seu carro estava emparelhado com o veículo de um colega e, por isso, não conseguiu parar a tempo.

Após o atropelamento, Bussamra contou que policiais o retiraram do túnel e o conduziram ao bairro do Jardim Botânico. Os PMs, segundo o réu, se encontraram no local com o pai dele, Roberto, que subornou os agentes para livrar o filho do flagrante.

Fonte: G1

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