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Sindicatos do Suriname usarão novas estratégias para protestar contra políticas do governo

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Líderes dos principais sindicatos do Suriname afirmaram que não pretendem continuar com ações de rua.

“Protestos de rua não são a nossa meta, são apenas um meio”, afirmou Robby Berenstein, presidente do grupo C-47 e um dos líderes do RAVAKSUR, neste domingo, 12 de junho.

“Pois agora não haverá protestos de rua organizados pelos sindicatos. O movimento sindical vai continua a protestar fortemente contra os acontecimentos que envolvem o aumento dos preços da eletricidade e do acordo do Governo com o Fundo Monetário Internacional (FMI), mas usaremos outros meios para forçar uma reversão. A ação de rua é um meio e há várias maneiras de atingir o nosso objetivo “, disse Robby Berenstein , coordenador dos protestos de 13 de maio e 2 de Junho.

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O Conselho de federações sindicais do Suriname (RAVAKSUR) levanta uma análise do Plano de Estabilização e Recuperação em conjunto com a Associação de Professores (BVL) que será apresentado ao Parlamento com recomendações conforme informou Berenstein na última sexta-feira em uma conferência de imprensa. Nesta semana, Berenstain vai realizar uma palestra para o público sobre o cálculo dos preços da energia e do impacto das condições do FMI. Estas iniciativas do movimento sindical funcionam como “protestos” para alcançar a meta, disse Berenstein.

A Assembléia Nacional concedeu espaço para abordar as reivindicações que foram entregues na última manifestação de protesto. A petição, que foi enviada anteriormente ao presidente Desi Bouterse, ficou sem resposta.

A demanda das organizações que protestam é que o governo deve negociar novamente com o FMI, porque as atuais condições impostas pelo FMI vão empurrar a sociedade a uma situação de pobreza ainda maior. Após o encontro dos sindicalistas com os representantes do Fundo ficou claro que o governo e o FMI não estão levando em consideração a situação dos trabalhadores das classes mais vulneráveis e suas famílias.

De acordo com Berenstain, um consenso ainda está longe de acontecer, mas os sindicalistas estão ansiosos para o momento em que o governo vai finalmente admitir que sua política de desperdício é uma das principais causas do declínio da economia.

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