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Sequestrada era presa “como cachorro” em contâiner

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As fotos do resgate de uma mulher de 30 anos, ocorrido no final de 2016, da casa de um sequestrador, foram divulgadas pela polícia da Carolina do Sul, nos Estados Unidos, e chocaram o mundo.

Karla Brown foi sequestrada em 31 de agosto de 2016, e estava acorrentada “como um cachorro” dentro de um contêiner.

Na ocasião do sequestro, Karla estava acompanhada do namorado, Charlie Carver, que foi assassinado pelo sequestrador Todd Kohlhepp, 45.

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Karla e Charlie prestavam serviços de jardinagem e limpeza de mato em propriedades de Kohlhepp.

Um dia, depois de receberem tesouras de jardinagem e garrafas de água, o sequestrador entrou na casa dele e, quando voltou, o criminoso estava armado.

Kohlhepp deu três tiros no peito de Todd, que morreu na hora.

O sequestrador, então, arrastou Karla para dentro da casa, algemou e acorrentou a mulher pelo pescoço e a manteve dentro de um contêiner.

O criminoso estuprou a vítima diversas vezes durante o tempo em que ficou no cativeiro.

O RESGATE

A polícia havia decidido realizar uma busca em uma propriedade de Kohlhepp após denúncias anônimas.

O criminoso era agente imobiliário e estava no registro de agressores sexuais, tendo cumprido pena de 10 anos por ter sequestrado e

estuprado uma jovem de 14 anos.

Durante a busca, os policiais ouviram o barulho de batidas vindo do contêiner e encontraram Karla, extremamente abalada.

“Estava presa como um cachorro”, disse, em novembro passado, Chuck Wright, chefe de polícia do distrito de Spartanburg, distante cerca de 100 quilômetros da cidade de Anderson, onde o casal tinha sido visto pela última vez.

PRISÃO PERPÉTUA

Após ser preso, Kohlhepp confessou ter sequestrado Brown e Carver.

O sequestrador ainda levou a polícia ao lugar onde havia enterrado os corpos de um jovem casal que havia trabalhado para ele e estava desaparecido há cerca de um ano.

Ele também confessou aos investigadores que esteve por trás de um tiroteio que ocorreu em 2003 numa loja de motocicletas na localidade de Chesnee, na Carolina do Sul, onde morreram quatro pessoas.

Em maio deste ano, Kohlhepp foi condenado a sete penas de prisão perpétua sem possibilidade de liberdade condicional.

Fonte: Exame

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