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Polícia trata como ‘questão de honra’ prender estuprador de menina em SP

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Carla Roberta, de 9 anos, foi assassinada e estuprada em Santos (SP). Caso completou um mês e é tratado como um difícil ‘quebra-cabeça’.

O assassinato da menina Carla Roberta, de 9 anos, que ocorreu em Santos, no litoral de São Paulo, no mês passado, segue intrigando os investigadores que cuidam do caso. A morte da garota, que também foi estuprada e abandonada em um terreno, completou um mês nesta quarta-feira (1) e a solução virou um ‘caso de honra’ para a polícia.

Carla foi achada morta na noite do dia 29 de janeiro. Ela estava com a roupa levantada, sem calcinha, e exames feitos posteriormente pelo Instituto Médico Legal confirmaram que ela havia sido estuprada. Pouco tempo antes do crime, câmeras de monitoramento registraram um homem perseguindo a criança, mas não há provas do envolvimento dele com o crime.

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O caso é tratado com sigilo absoluto pela Delegacia Especializada Antissequestro de Santos (Deas), já que, desde que o assassinato ocorreu, muitas dúvidas surgiram em relação ao crime. Por meio de nota enviada ao G1, a Secretaria de Segurança Pública do Estado de São Paulo informa que a Polícia Civil segue investigando o caso por meio de um inquérito policial.

O corpo da jovem foi encontrado bem perto da casa onde ela morava, no Centro de Santos. Pouco antes do crime, ela havia saído, sozinha, para brincar com outras crianças. Como demorou para voltar, os familiares foram investigar e foram informados por uma pessoa de que um corpo de uma criança havia sido deixado em um terreno.

As investigações seguem sendo feitas pela equipe do delegado Renato Mazagão Júnior. Em entrevista ao Jornal A Tribuna, de Santos, ele afirmou que a elucidação do caso é uma questão de honra para a polícia. “Para nós policiais, a elucidação do caso significa ponto de honra. Esperamos fazer essa divulgação em breve”, disse.

A dona de casa Edneusa Barbosa, mãe da criança, continua buscando informações sobre o caso. Ela morava com Carla e outros cinco filhos em um cortiço no centro da cidade. “Espero que a Justiça seja feita. Essa história não pode terminar assim. Eu perdi a minha bebê”.

Fonte:G1

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