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Polícia do PI descobre garimpo clandestino de diamantes e apreende pedras preciosas

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Segundo a Polícia Rodoviária Federal, sete pessoas praticavam a atividade ilícita na Zona Rural do município de Gilbués. Com elas foram apreendidas várias pedras preciosas.

sete pessoas foram detidas durante uma operação de combate ao garimpo clandestino de exploração de diamante no município de Gilbués, Sul do Piauí. Com o grupo foram apreendidas diversas pedras preciosas. O bando foi conduzido para a delegacia de Polícia Civil para os procedimentos legais.

A ação foi um trabalho da Polícia Rodoviária Federal (PRF), Polícia Civil (PC), Secretaria Estadual do Meio Ambiente (Semar) e Secretária de Fazenda (Sefaz). As apreensões aconteceram na sexta-feira (15) e foram divulgadas nesta segunda-feira (18).

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De acordo com a PRF, a operação surgiu após fiscalizações realizadas pela Semar, que constataram a presença de pessoas fazendo extração mineral nas margens do riacho Marmelada, localizado na Zona Rural de Gilbués.

“A exploração era clandestina porque não tinha autorização da União e também não tinha uma licença da secretaria de meio ambiente”, disse o delegado João José, da Delegacia de Crimes Contra a Ordem Tributária, Econômica e Relações de Consumo (DECCOTERC).

Segundo a PRF, sete pessoas de outros estados estavam praticando a atividade ilícita no local. Com elas foram apreendidas várias pedras preciosas. “Foram detidas pessoas do Pernambuco, Minas Gerais, não tinha ninguém do Piauí”, informou o fiscal da Semar, Renato Nogueira.

“No momento da operação, eles estavam com esmeraldas, cristais de quartzo e ametista. Eles estavam garimpando para encontrar diamentas, mas no momento não tinha nenhum em poder deles”, completou Renato Nogueira.

A Semar aplicou multa de R$ 40 mil para o responsável pelo garimpo, embargou a área e apreendeu os equipamentos e ferramentas utilizadas pelo grupo.

Na delegacia de Polícia Civil, foram ouvidas quatro pessoas. “Não foram presos porque não é cabível a prisão em flagrante, por se tratar de um crime de menor potencial ofensivo, a pena não passa de dois ou três anos”, explicou o delegado João José.

A DECCOTERC vai continuar a investigação de garimpo clandestino na região. “Colhemos a oitiva dos apreendidos e baixamos uma portaria para abrir um inquérito porque temos informações de que a extração lá é bem mais abrangente”, finalizou o delegado João José.

Fonte: G1

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